Sinopse: Ao entrar na faculdade cheio de sonhos e expectativas, Marco Polo se vê diante de uma realidade dura e fria: a falta de respeito e sensibilidade dos professores em relação aos pacientes com transtornos psíquicos, que são marginalizados e tratados como se não tivessem identidade. Indignado, o jovem desafia profissionais de renome internacional para provar que os pacientes com problemas psiquiátricos merecem mais atenção, respeito e dedicação - e menos remédios. Acreditando na força do diálogo e da psicologia, ele acaba causando uma verdadeira revolução nas mentes e nos corações das pessoas com quem convive.
Indignado, o jovem desafia profissionais de renome internacional para provar que os pacientes com problemas psiquiátricos merecem mais atenção, respeito e dedicação – e menos remédios. Acreditando na força do diálogo e da psicologia, ele acaba causando uma verdadeira revolução nas mentes e nos corações das pessoas com quem convive.
Uma história de esperança e de luta contra as injustiças, este livro é a saga de um desbravador de sonhos, de um poeta da vida, de um homem disposto a correr todos os riscos em nome daquilo que ama e acredita.
A emocionante história de um médico e um mendigo em busca de um mundo melhor.
[Nota Pessoal]
Eu ganhei esse livro de um amigo da faculdade. Desde o ensino médio que eu não lia nada de Augusto Cury, por isso adorei o presente. Há quem diga que ele é um autor de autoajuda. Eu discordo. Acredito que as leituras de Cury mostram histórias muito interessantes, em que o principal objetivo é acabar com certos moldes que a sociedade nos impõe.
O livro é narrado por Marco Polo, logo está em primeira pessoa. A leitura é agradável e, em quase todos os momentos, o autor te passa a mensagem "NÃO SEJA PRECONCEITUOSO". Mas, eu, particularmente, gostei mais e achei mais importante outra mensagem que o livro transmite: APRECIE AS PEQUENAS COISAS DA VIDA.
O maior preconceito tratado nesse livro é contra os mendigos, o que vemos até os dias de hoje com muita frequência. Claro que existem pessoas que gostam de se aproveitar da compaixão de outros. Já foi mostrado diversas vezes na televisão, por exemplo, pessoas que se vestem de moradores de rua ou se fingem de deficientes para poder conseguir dinheiro. Mas, isso não quer dizer que todas elas sejam assim. Existem realmente pessoas necessitadas que foram parar nas ruas por algum tipo de transtorno ou, até mesmo, alguma decepção muito forte. Quem somos nós para julgar?
O Futuro da Humanidade mostra exatamente o outro lado. Pessoas que sentem fome e sede, que passam madrugadas frias debaixo de pontes e não recebem auxílio da família muito menos do governo. São pessoas que, muitas vezes, tem uma história, que foram parar ali por algum motivo. Augusto Cury mostra, através de Marco Polo e Falcão, que o mundo dá voltas, que a vida permite recomeços e que nunca é tarde para se arrepender e dizer que ama alguém.
É um livro super envolvente e intrigante, que te estimula a pensar sobre questões ditas polêmicas, mas que sempre necessitam de uma discussão amigável.
Recomendo DEMAIS!!
Beijos Literários!
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